sábado, 15 de novembro de 2008

Red Hot Chili Peppers- Californication



Escolhi o clipe “Californication”, do Red Hot Chili Peppers principalmente pela intertextualidade apresentada. Nele, os próprios membros da banda simulam um jogo de vídeo game em 3 D, onde eles se revezam em diferentes aventuras, comandados por uma terceira pessoa, como se fosse um fã. Pode-se escolher qual membro da banda se quer “jogar”, no início aparece a tela como se fosse um vídeo game com “player selection”; dizendo as qualidades, só que relacionadas ao meio musical. Em Anthony, o vocal é o nível máximo, já o ritmo e o carisma variam, e assim acontece também com John, Flea e Chad.
Paralelamente, aparece na tela algo relacionado à cena, como por exemplo, na cena de corrida, aparece ao lado esquerdo um odômetro, dizendo qual a velocidade do carro e, ainda acima, outro membro da banda tocando. Ou então, quando um personagem está correndo aparece a localização e, como um videogame no estilo Mario Bross, quando alguém pega um asterisco, símbolo da banda, ganha bônus.
Esse videoclipe é dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, os mesmos diretores de “Little Miss Sunshine”, e acredito que além de ter uma excelente parte gráfica, o videoclipe envolve quem assiste por apresentar um projeto diferente daqueles convencionais. Apresenta uma história que, diferente do esperado, no final dá “Game Over”, fugindo dos padrões “finais felizes” e, por fim, nada mais sugestivo do que “Next Game?”. É uma forma de intertextualidade não muito explorada, mas que definitivamente agrada.
Escolhi o clipe “Californication”, do Red Hot Chili Peppers principalmente pela intertextualidade apresentada. Nele, os próprios membros da banda simulam um jogo de vídeo game em 3 D, onde eles se revezam em diferentes aventuras, comandados por uma terceira pessoa, como se fosse um fã. Pode-se escolher qual membro da banda se quer “jogar”, no início aparece a tela como se fosse um vídeo game com “player selection”; dizendo as qualidades, só que relacionadas ao meio musical. Em Anthony, o vocal é o nível máximo, já o ritmo e o carisma variam, e assim acontece também com John, Flea e Chad.
Paralelamente, aparece na tela algo relacionado à cena, como por exemplo, na cena de corrida, aparece ao lado esquerdo um odômetro, dizendo qual a velocidade do carro e, ainda acima, outro membro da banda tocando. Ou então, quando um personagem está correndo aparece a localização e, como um videogame no estilo Mario Bross, quando alguém pega um asterisco, símbolo da banda, ganha bônus.
Esse videoclipe é dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, os mesmos diretores de “Little Miss Sunshine”, e acredito que além de ter uma excelente parte gráfica, o videoclipe envolve quem assiste por apresentar um projeto diferente daqueles convencionais. Apresenta uma história que, diferente do esperado, no final dá “Game Over”, fugindo dos padrões “finais felizes” e, por fim, nada mais sugestivo do que “Next Game?”. É uma forma de intertextualidade não muito explorada, mas que definitivamente agrada.

Carolina Gavinho - EC5

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